CENA – Com gringos, auto-tune e tatuagem, a volta da paulistana Stephanie Swerts

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* Ela apareceu no indie brasileiro aos 16 anos, isso faz uns dez, desempenhando sozinha com um violão uma cover absurda do difícil cantor americano indie folk Elliott Smith em festival de novos talentos, na primeira vez que se apresentou para um público na vida. Poucos anos depois, tocava e cantava em igreja de Austin, no Texas, no meio de um South by Southwest, já sinalizando que ia partir para o hip hop pop sempre cantado em inglês.

Havia cinco anos estava afastada total de música. Até agora, quando em parceria com um rapper e um produtor de St. Louis, nos EUA, a paulistana Stephanie Swerts, que já usou Stephanie Toth como nome, ressurge com uma tatuagem nova no estilo “stick and poke”, feita por ela mesma, e um EP novo, chamado “Nightswimming”.

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“Eu fiz essa tatuagem para comemorar o lançamento de ‘Nightswimming’. É minha primeira tatuagem.
Foi importante para mim porque fazia cinco anos que eu não fazia nada de música, vendi todos os meus instrumentos.
Agora estou compondo em um piano que tem em casa”, disse Stephanie.

“Nightswimming”, já dito, diz a assinatura da música no Soundcloud de Swerts, contém a voz do rapper Baby Jake e tem co-produção dela e de Ghostball. A outra música do EP se chama “Gemini Girl” e carrega nos créditos o vocal e a produção de Roger Paul Mason, de Austin, figurinha carimbada da cena brasileira por já ter trabalhado com as bandas Holger e Single Parents, de São Paulo.

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Os próximos passos de Swerts é arrumar um técnico de som para botar essas músicas para rolar ok em show. E uma cover de Lorde ou Mariah Carey pode estar no cardápio.

Por enquanto, fique com “Nightswimming” aqui embaixo, “Gemini Girl” no link e a volta de Stephane Swerts.

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Postado por Lucio Ribeiro   dia 07/02/2018
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