– Em algum dia deste ano ainda não divulgado vai sair o álbum “Everyone’s Getting Involved: a Tribute to Talking Heads’ Stop Making Sense”, nome enorme para o filme-disco ao vivo do mitológico grupo de David Byrne de 1984, portanto fazendo seus 40 anos. O álbum, com 16 faixas, tem sido revelado single a single por enquanto. Primeiro o Paramore soltou sua “reimaginação” para a clássica “Burning Down the House”. Agora a musa neozelandesa Lorde traz sua “reinvenção” para “Take Me to the River”. A cover de uma música que já era uma cover (Al Green) foi liberada hoje pela cantora junto com um textão nas redes sociais sobre como ela escutava Talking Heads na infância e como a banda nova-iorquina até influenciou sua música.
– Banda cada vez mais crescente da música inglesa, a Yard Act, de Leeds, fechou ontem em Londres, no clube Apollo em Hammersmith lotadaço, uma badalada turnê britânica de lançamento de seu segundo álbum, “Where’s My Utopia”, que saiu dia 1º deste março que está acabando. Temos um exemplo desse auê. Temos também uma session recém-lançada do quinteto no estúdio Sonic Cathedral, da emissora indie americana WNXP, gravada no final do ano passado, quando eles fizeram um show ali em Nashville, no Tennessee. Lá, tocaram “Petroleum” e “Dream Job”, do disco novo, e “Payday”, do álbum de estreia. Então ficamos assim:
– CENA – Chegou hoje aos streamings a versão ao vivo do álbum “O Amor, o Perdão e a Tecnologia Irão Nos Levar para Outro Planeta”, discaço do rapper mineiro FBC do ano passado (foto na home), que nos fez mergulhar numa dance music classuda depois de nos sacudir até o chão com o funkeado disco “Baile” (2021), seu trabalho catalisador-de-tudo realizado em conjunto com o produtor VHOOR. “O Amor, o Perdão..” foi gravado em um show do FBC no festival Psica, em Belém, em dezembro já pertinho do Natal. Abaixo, temos o show inteiro do Pará que virou disco ao vivo.