Popnotas – Killer Mike chorou. Thom Yorke viajou. As L7 não se fingiram de mortas

– O grupo indie de mídia e eventos Pitchfork postou neste final de semana uma viagenzinha da banda britânica The Smile, o “outro grupo” do radiohead Thom Yorke, em performance no festival dele (dele Pitchfork, veja bem). O Pitchfork Festival aconteceu em julho deste ano em Chicago e o Smile foi um dos headliners do evento. E aqui embaixo vemos a banda tocando a ótima “The Smoke”, do primeiro disco deles, “A Light for Attracting Attention”, lançado no ano passado. Olha a vibe disso.

– O grande rapper americano Killer Mike, de Atlanta (isso é um selo de crédito), apareceu no programa do Jimmy Fallon, na última sexta-feira. Mike, também ator e politicamente engajado, foi à TV se apresentar ao vivo com sua forte canção “Motherless”, faixa poderosa de seu último disco, “Michael” (no caso ele), lançado em junho e carregadíssimo de participações especiais. No Jimmy Fallon, Killer Mike teve ajuda em sua performance de Robert Glasper (piano) e Eryn Allen Kane, que simulou um velório de sua mãe. Ele chorou cantando.

– Quase meia horinha de L7 ao vivo na Califórnia no último dia 5, mais conhecido como quinta-feira passada. Para já ir se preparando para os sete shows que o famoooooso grupo feminino punk de amigas do Kurt Cobain vai fazer no Brasil agora neste més, a partir do dia 20, em SP (Carioca Club). Esse set parcial aconteceu no Aftershock Festival, em Sacramento. O L7 está formado, ao vivo, pela guitarrista e vocalista Donita Sparks, claro, mais Suzi Gardner (guitarra), Jennifer Finch (baixo) e Demetra Plaka (bateria). E continua todas cantando com Donita. Neste recorte da apresentação das L7 não tem o hino “Pretend We’re Dead” (está no setlist, óbvio), mas vem com “Everglade” e “Shitlist”.

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