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– A banda CORTE, coletivo de Alzira E, apresentará nas plataformas um registro audiovisual de seu novo show CORTE NO QUINTAL DA BRUXA, gravado em São Paulo. As apresentações dessa gravação rolam durante dois finais de semana, de 26 a 28 de março e de 2 a 4 de abril. Irmã de Tetê Espíndola, próxima de Itamar Assumpção e da poeta Alice Ruiz, Alzira é das compositoras e cantoras mais inovadoras e corajosas. E capaz de uma mutação característica dos grandes: começou cantando guarânias e, nesta fase atual, cercada de jovens músicos, empunha um baixo Gibson SG, clássico do rock. Vale dar uma sacada.
– A dupla americana Tune-Yards soltou o terceiro single de seu novo álbum, o sexto, chamado “Sketchy”, previsto para ser lançado nesta sexta-feira. A música “Hypnotized” vem acompanhada de um vídeo na linha ~criatividade expandida em tempo de pandemia~, com um trenzinho montado em casa mesmo, passeando entre objetos e imagens em sincronia. Trabalho bem bonito do casal Merrill Garbus e Nate Brenner> E que pode te deixar com uma leve tontura.
– “Lemmy” Kilmister, lendário baixista do Motorhead, morto em 2015, pediu que suas cinzas fossem inseridas em balas, dessas de arma. A confirmação desta notícia anda aparecendo aos poucos, com alguns amigos do músico divulgando o presente. A segunda prova da história veio com o ex-MTV e VJ Riki Rachtman, do “Headbangers Ball”, que postou uma imagem da bala em seu Twitter. Ano passado, o tenista Pat Cash já havia divulgado que Whitfield Crane, do Ugly Kid Joe, tinha recebido a sua. Quem mais será que recebeu esse presentaço, que é poder ter em casa ou no bolso um pouco dos restos mortais do Lemmy? Creepy? Ou muito Lemmy isso?
– O grupo indie americano The National vai lançar um livro de fotografia chamado “Light Years”. A publicação deve conter fotos diversas, memórias e citações da banda. O material fotográfico é obra de Graham MacIndoe, que acompanha o quinteto de Ohio há anos registrando bastidores, shows e tudo mais. De bônus, a publicação contém um LP ao vivo. Quem quiser tem que correr, porque tudo isso vem em uma edição limitada a 3200 cópias com fundo revertido para a equipe que trabalha com a banda, afetada pela pandemia. As vendas vão rolar para quem faz parte do clube da banda, o Cherry Tree.
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