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* Canção hino da musa australiana Kylie Minogue, “In My Arms”, do álbum “X”, completou 13 anos na segunda-feira. E a cantora fez um tweet para celebrar. E lembrou a última vez que tocou a música em um show, justamente o que ela fez aqui no Brasil dentro do festival GRLS! em São Paulo. Sim, o nosso GRLS!. Ainda teve elogio: “Nunca ouvi uma plateia cantar tão alto”.
* Tudo indica que “Biggie: I Got a Story to Tell”, da Netflix, seja um documentário bem revelador sobre a vida do rapper nova-iorquino Notorious B.I.G. antes da fama. Pelo trailer lançado, teremos muitas imagens inéditas e depoimentos de parceiros próximos com novas histórias. De acordo com a mãe do artista, Voletta Wallace, uma das produtoras do filme ao lado de Sean Combs (sim, ele mesmo: Puff Daddy, P. Diddy, Puffy ou Diddy), “Biggie” será “o primeiro documentário a focar nas experiências da vida de meu filho, e não nas circunstâncias de sua morte. É uma celebração de quem ele era e de onde veio. É assim que ele gostaria de ser lembrado”. Estreia na plataforma dia 1º de março e desde já é obrigatório.
* Com um breve texto no Instagram, Max Bloom, guitarrista e vocalista do Yuck, anunciou que a banda acabou. Na mensagem, que também lembra que este ano o álbum de estreia da banda, homônimo, completa dez anos, Max agradece aos fãs, apoiadores e aos colegas de banda, inclusive Daniel Blumberg, guitarrista e principal vocalista da formação original que deixou o grupo após o primeiro disco. Sem Daniel, que ingressou em carreira solo, Max relata que as coisas não foram simples. A banda, que se apresentou no primeiro Popload Festival lá no distante 2013, veja só, ainda lançou mais dois álbuns. Todo mundo meio que desconfiava que o Yuck não ia durar muito desde que Max soltou, no ano passado, seu primeiro trabalho solo.
* A nossa premiação predileta neste mundo, o BRIT Awards, que seria por agora em fevereiro, só vai rolar em maio. Mais exatamente no dia 11/5, na O2 Arena, em Londres. De acordo com os organizadores, esteja o mundo como estiver até lá, a premiação não deve rolar nos moldes tradicionais. Ano passado, o evento foi inesquecível – vale reler nossa cobertura emocionada.
* CENA – A gente destacou ontem por aqui dois shows do festival pernambucano Rec-Beat, em sua edição virtual em lugares icônicos em São Paulo e Recife. Aconteceu por quatro horas no último domingo, o de Carnaval sem Carnaval. As apresentações das quais falamos foram as do mestre baiano Mateus Aleluia, na igreja Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos, e a do grupo O Terno, no viaduto Santa Efigênia, ambos no Centro de São Paulo. Outra grande atração do Rec-Beat que foi gravado na região central paulistana foi o da cantora Luiza Lian (foto na home), que tomou lugar na escadaria do Theatro Municipal. Coisa linda de ver.
Tudo do Rec-Beat, essa edição carnavalesca de visitações históricas, está no canal do Youtube do festival. Além das atrações citadas, teve MC Troia, brega-funk recifense direto do Cais da Alfândega; Getúlio Abelha, na Praça Antônio Prado, em SP; Céu, que se apresentou no topo de um prédio tendo a paisagem urbana de São Paulo ao fundo; Spokfrevo Orquestra, com uma apresentação no Marco Zero, o maior reduto do Carnaval do Recife; e o bloco Ilú Obá de Min, outro a ter sua performance registrada desde o Largo do Paissandu, na capital paulista.
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